Como as Habilidades Inatas do Bebê são Frutos de sua Experiência Intra-Uterina – Autor: Beatriz Saboya

AUTOR:


Beatriz Saboya
Fonoaudióloga – UFRJ 1969
Professora –UFRJ – 1969/1972
Psicomotricista Titular - SocietéInternationale- 1977
Psicomotricista Titular -Sociedade Brasileira - 1982
Presidente de Honra da ABP
Analista Bioenergética – CBT- 1994
Master of Education Framingham State College – 2002
4 Livros e Artigos publicados em revistas nacionais e internacionais
Email – biasaboya@clinica.beatrizsaboya.nom.br

  

  

Como as habilidades inatas do bebê são frutos de sua experiência intra-uterina

Para compreender o que observamos numa criança nos seus primeiros meses de vida e, sobretudo, se esta observação é feita num ponto importante de mutação, que é o do seu nascimento, devemos todos, acredito, conhecer o que se passou antes deste ponto, saber como se deu a evolução de suas sensações, percepções e movimentos, a partir de sua concepção.

Aprendi com Minkowski (1999) que o espaço por si mesmo e o tempo por si mesmo estão condenados a desaparecer como simples sombras, e só uma espécie de união de ambos preservará uma realidade independente. Da mesma forma os movimentos não podem ser vistos independentemente das sensações e sentimentos, mas formam uma realidade única na vida de um indivíduo.

Neff (apud LURIA,1979), um psicólogo americano, há mais de quarenta anos, através de seus experimentos e pesquisas com a sensação tátil, chegou à conclusão que “não existe percepção tátil sem movimento”. Ele deu o primeiro passo na compreensão da ligação interdependente – sensação/movimento –, mas restrita ao tato.
Hoje, os estudos nos mostram que esta ligação interdependente existe em todas as sensações.

Não existe sensação sem movimento e, acrescento, nem sentimento sem movimento. Sensação e sentimento se manifestam sob a forma de reações vegetativas – como mini contrações, por exemplo, ou por reações musculares. Por outro lado, a unidade de um organismo, a partir de sua concepção, não pode ser vista independente dos organismos que lhe deram origem: o pai – com a sua expressão através de seu espermatozoide, e a mãe – através do seu óvulo. Estas expressões, por seus turnos, têm suas origens nas tramas de suas ascendências somáticas, psicológicas e culturais.

Fica claro, então, que, são os movimentos que nos permitem observar as sensações e os sentimentos.

É a Mielogênese que permite a evolução e a transformação dos movimentos.

Como se dá a Mielogênese? Ela se dá graças à experiência atuando em sistemas íntegros do organismo: genético-biológico e somato-metabólico (respiração, circulação, alimentação etc.).

Sei que há controvérsia na aceitação da experiência no processo de mielinização. Nesta querela, estou do lado de Armando Cavanha (1978) que, comprovou através de estudos embriológicos que ela é indispensável ao processo.

Quais são, então, as experiências que o embrião, e depois o feto, têm em sua vida intra-uterina do ponto de vista perceptual, baseado nas suas vivências sensório-motoras?

Conhecemos a divisão clássica das sensações em três grupos fundamentais:

  • As Interoceptivas – que nos dão os sinais do meio interno do organismo e asseguram a regulação das necessidades elementares;
  • As Proprioceptivas – que nos dão informações sobre a posição do corpo no espaço e sobre as posturas, garantindo a regulação dos movimentos, e
  • As Exteroceptivas – que nos dão os sinais vindos do mundo exterior, criando as bases do nosso comportamento consciente.

Por outro lado, sabemos que as sensações interoceptivas, embora figurem entre as formas mais difusas e menos conscientizáveis de sensações, mantêm uma estreita ligação com os estados emocionais. São as que expressam fome, bem ou mal estar, estados de tensão ou de satisfação.

As Proprioceptivas estão ligadas aos seus receptores periféricos, localizados nos músculos e articulações – os corpúsculos de Pacini –, e aos receptores localizados dentro dos canais semicirculares que informam as mudanças das posições da cabeça no espaço. As sensações oriundas dos receptores vestibulares estão, por sua vez, ligadas à visão.

As Exteroceptivas, como o gosto e o tato, se dão por contato direto de superfícies, e como o olfato, audição e visão se dão à distância, isto é, com um certo intervalo de espaço.
Contato – gosto e tato;

Distância – visão, audição e olfato;

Sensação – É uma palavra que vem do latim (sentio, um) e quer dizer ter ou experimentar pelos sentidos. Já a palavra percepção, do latim percipere (apoderar-se), etimologicamente a compreendemos no seu desdobramento onde percep = colher e ação – (do latim actione) = movimento. Ficando, então, Percepção é o movimento de colher.

Para que a percepção exista é necessária a experiência com sensações diferenciadas.
Daí, podemos concluir que o recém-nascido é capaz de perceber, na razão direta das diferenças sensoriais que tenha experimentado.

A teoria da predominância variável, de Cavanha, também nos ajuda a compreender a força da experiência.
Entendo a teoria assim: no caminho entre o primeiro sinal de vida de um organismo, que é a sua concepção, e a morte, atua, inicialmente, a força dos fatores genéticos. À medida que caminhamos e experimentamos a vida, os fatores ambientais passam a predominar.

A fórmula é esta:


Por quais tipos de experiências, levando-se em conta as diferenças de estímulos, passam os sistemas sensoriais, e quando brotam os seus receptores principais na embriogênese?

  • Visão – Os olhos surgem na quarta semana. Fecham-se aos quatros meses e abrem-se aos seis meses. As diferenças de estímulos são mínimas. Considerando o útero como uma câmara semi-escura, podemos dizer que o que o feto vê é o claro-escuro e as sombras;
  • Audição – Os ouvidos externos se formam na quarta semana. A propagação das ondas sonoras na vida intra-uterina se dá por meio líquido e sólido, o que faz com que se disperse pouca energia. As ondas sonoras são captadas, não só através dos ossículos do ouvido médio, como também pelos outros ossos do crânio e das extremidades que, de início, ainda não têm seus processos de calcificação completos.

As diferenças de estímulos são grandes e provém:

  • 1º) do meio externo – fora da mãe e dele;
  • 2º) do meio materno, e
  • 3º) do meio próprio – ruídos oriundos dos movimentos do feto.

Do meio externo, o feto recebe toda uma gama de diferenças sonoras, ruídos, estrondos, palavras, músicas etc.
Do meio materno, o que ela fala, sussurra, grita, canta e os sons dos seus aparelhos digestivo, circulatório e respiratório, formando uma música orquestrada pelos mais diferentes instrumentos de percussão e de cordas.
Do meio próprio, os sons dos aparelhos do feto, oriundos dos seus movimentos no líquido amniótico e os do seu encontro com a superfície interna do útero.

Sabemos, pela Física Acústica, que um som sofre uma modificação para mais grave, isto é, diminui o seu comprimento de onda, quando passa de um meio aéreo para o líquido e, mais ainda, quando passa para o meio sólido. Acoplado a esse fato, a possibilidade de delineamento das diferenças e dos umbrais também se modificam.
Se, da Física Acústica já nos esquecemos um pouco, fica mais fácil entender estes conceitos nos lembrando de uma experiência que todos nós passamos no cotidiano: quando conversamos com alguém no mar ou em uma piscina, ao mergulharmos nossas cabeças dentro d’água, a voz que escutávamos do outro sofre uma transformação para mais grave e menos nítida nas suas diferenças fonêmicas e/ou fonéticas.

Nós podemos ouvir, mas não escutar, diferenciar as palavras com as suas desigualdades fonêmicas. Percebemos as semelhanças ou as dessemelhanças sonoras, mas não o que está sendo dito, isto é, os significados expressos nos seus significantes.

Em suma, é assim que um ser na sua vida intra-uterina capta o que vem através das palavras do mundo externo. Capta a música, a entonação – a tensão ou distensão, a emoção – mas não as palavras com o seu conteúdo simbólico (significado-significante).

É importante destacar que o ouvido escuta antes que a face esteja pronta. Por esta razão, é que, em pesquisa realizada em 1985, a AccousticSociety American (78/2 – 555-562) conclui o artigo “Auditorybrainstem responses from human infants”, que as crianças dentro do “span de audição”, captam melhor os sons graves do que o fazem os adultos.

Tato – A pele, como órgão receptor externo do tato, possui duas camadas de origens embrionárias diferentes: a epiderme, mais externa e oriunda do ectoderma que surge na quarta semana; e a derme, camada mais profunda e espessa, oriunda do mesoderma, que brota em torno da décima primeira semana.

As terminações sensitivas táteis nascem, em parte, na derme e atravessam a epiderme. Os pelos primitivos – o lanugo – só são visíveis na vigésima semana.
As diferenças de estímulos variam de mínimas a médias. Examinemos os receptores clássicos: temperatura, pressão, contato e dor.

Com a temperatura, as diferenças, em geral, não chegam a variações superiores a 5%, pois, ela se mantém em torno de 36ºC a 38ºC. Assim, creio que posso dizer que elas são mínimas.
Com a pressão, sucede-se mais ou menos o mesmo que acontece com a temperatura, acrescendo-se três dados importantes, mas que se dão, ou dispersos no tempo ou em intervalos mais ou menos longos de tempo.

  

O primeiro dado é o crescimento do feto, que leva a contatos e pressões diferentes com o líquido amniótico e com as paredes internas do útero. O segundo é a mudança da posição do corpo da mãe no espaço, que leva ao feto suavíssimas modificações de pressão sobre o corpo, devido à gravidade. O terceiro é o contato entre as partes do corpo do feto, as mãos ou os dedos das mãos fazem contato com as faces e com a genitália, o que leva estas partes a uma experiência sensorial diferente das outras partes do corpo.

Quanto às terminações livres, ligadas aos receptores da dor que venham a ser causados por estímulos externos, sabemos do acolchoamento com que a natureza protege o feto, impedindo ou procurando impedir contatos lesivos ou danosos a ele. Mas o fato de não haver, ou quase não haver agentes lesivos externos, não quer dizer que o feto não passe por experiências dolorosas, pois existem fatores internos que podem causar dor. Estes, porém, não estão ligados ao tato.

Gosto – A língua surge na quarta semana e os corpúsculos gustativos, no quinquagésimo quarto dia. As diferenças sensoriais experienciadas são de mínimas a médias, porque o líquido amniótico é a única coisa que o feto prova, e este apresenta, no curso de quase toda a gestação, variações mínimas na sua composição de sais orgânicos e inorgânicos.

No final da gestação, a composição básica é alterada, pois a ela se adicionam as excretas fetais e a urina fetal. Talvez, por isto, o feto seja capaz, ao nascer, de diferenciar os quatro sabores básicos.
Olfato – A comunicação entre a cavidade oral e nasal, com a brotação do epitélio olfativo, se dá na sétima semana. O processo de respiração aérea só ocorre com o nascimento, portanto, as diferenças olfativas não existem e, muito menos, os estímulos. Sabemos da estreita ligação entre o gosto e o olfato. Se o gosto estabelece vínculo com o olfato, poderíamos nos arguir sobre a existência ou não deste vínculo na vida intra-uterina. Caso exista, as variações estariam ligadas àquilo que o feto experimenta gustativamente, que é o líquido amniótico. Logo, as variações seriam inexistentes ou mínimas. Na verdade, porém, mesmo sendo difícil testar, afirma-se que o lactente tem melhor olfato do que o adulto, provavelmente pela filogênese.

Propriocepção – Os músculos, articulações e canais semicirculares, receptores periféricos da sensibilidade proprioceptiva ou profunda brotam em torno da oitava semana.
O feto caminha no útero por movimentos de pernas e pés e por movimentos da coluna, que chegam a rotação de 180º, no segundo mês.
Ele rola na água com grande facilidade, devido à ínfima atuação da gravidade. Ele se encontra imerso no líquido amniótico, acolchoado contrapressões externas e sem peso, atado à parede uterina “num estado de segurança e contentamento”, segundo Boadella (1984).
As diferenças de estímulos proprioceptivos são enormes, embora diferenciadas das que virá a ter na vida extra-uterina, devido à ação da gravidade.
Sabemos que a sensação libidinal mais precoce é gerada na pele do feto pelos movimentos do lanugo de encontro ao líquido amniótico, isto tudo em conjunto e graças aos movimentos fetais. Para Freud, libidinal, ligado à libido, é originalmente entendido como a energia motriz dos instintos de vida.

Interocepção – Como já vimos, estão, por um lado, ligados à regulação das necessidades básicas e, por outro, aos sinais do meio interno, ao funcionamento harmonioso dos sistemas gastrintestinal, urogenital, circulatório, respiratório e tônico. Este último reage em extrema dependência ao estado tônico emocional da mãe.

Quando brotam estes sistemas e como funcionam?
O tônico, como manifestação energética, está presente desde o momento da cópula e da própria fecundação.
A simples observação das diferenças de movimentos dos espermatozoides, com e sem a presença do óvulo, nos exemplifica formas diferentes de energia. A fetoscopia nos mostra que os movimentos de um bando de espermatozoides são harmônicos e direcionados quando atraídos pelo óvulo, e desarmônicos e sem direção na ausência dele.
O circulatório brota no final da terceira semana e é o primeiro a funcionar. O coração bate no vigésimo segundo dia.
O respiratório surge na quarta semana e somente vai entrar em funcionamento aéreo logo após o nascimento.
O gastrintestinal se forma na quarta semana com o intestino primitivo, e as formas de excreção são variadas durante a gestação. Ao nascer, a criança vai excretar na forma de mecônio.
O urogenital – O urinário (excretor) e o genital (reprodutor) aparecem e se desenvolvem, muito associados, nos estágios iniciais. Eles brotam em torno da quarta semana, mas, enquanto o funcionamento do primeiro se inicia na oitava semana, o do segundo só chegará ao funcionamento pleno na adolescência da vida extra-uterina. A diferenciação sexual, por sua vez, se dá em torno do quinquagésimo nono dia de gestação.
As variações de movimentos dos sistemas são cíclicas e rítmicas, cada um com suas características de espaço-tempo. As sensações são mais ou menos difusas.
Após esse passeio pela embriogênese e pela fetoscopia, chegamos ao momento do nascimento. Ponto de mutação em que o organismo vai passar por uma série de adaptações.

Adaptação térmica – onde o resfriamento pode ser fator de desequilíbrio para a homeostase;
Adaptação respiratória – em geral, não traz maiores problemas e gira em torno de 40 a 60 RPM, se o bebê não tiver dificuldades de ordem do inato (congênito, intra-uterino ou do parto);
Adaptação gastrintestinal – o mecônio surge nas primeiras vinte e quatro horas;
Adaptação cardiovascular – a frequência varia entre 120 a 160 b/m, com bulhas audíveis, evidenciando certo grau de hipertensão. Este fato é considerado normal, porém, variações para taqui ou bradi, se persistentes, fazem supor afecções cardíacas;
Adaptação renal – a primeira urina aparece logo após o nascimento, ou dentro das primeiras horas, e a sua ausência pressupõe, entre outras causas, patologias renais, e
Adaptação neuromuscular – Os movimentos são bruscos, estereotipados e em momento de adaptação à força da gravidade e à falta do aconchego a que estava habituado, tendo ao seu redor o invólucro do útero materno.

O doutor Berry Brazelton (1969), em seu livro “Crianças e Mães”, frisa que “cada recém-nascido é único”. Isto fica claro quando analisa o bebê médio, o bebê quieto e o bebê ativo, através dos exemplos de Louis, Laura e Daniel. Ele faz isto, sempre, observando as características e a história de cada um dos bebês, em confronto com as características relacionais das respectivas mães.
Crouchman (1988), em pesquisa feita em 1985, perguntou a cinquenta e quatro mães se elas achavam que seus bebês seriam capazes de enxergar quando nascessem. Chamou este grupo de A e, de grupo B, as mães que achavam que os seus bebês não poderiam.

Acompanhando estas mães, verificou que algumas do grupo B viram os seus bebês sorrirem, mas consideraram o fato não como uma resposta social, sim como “um vento que passou”, um “esgar”. Verificou, também, que inicialmente, 81% das mães (grupos A + B) amamentaram seus filhos, mas, ao longo do tempo, havia mais mães do grupo A amamentando do que do grupo B.
Ao longo deste prelúdio, vimos que:

  • Sensação é ter ou experimentar pelos sentidos, e percepção é o movimento de colher;
  • O feto experimenta sensações diversas, mas só algumas como a audição, a propriocepção e a interocepção lhe oferecem variações ponderáveis;
  • A visão passa por experiências sem grandes variações, e é por isto que um recém-nascido tem apenas 0,05% de visão comparado a um adulto comum, isto lhe permite ver formas ou objetos bem delineados sobre um fundo que os destaque, a uma distância, de mais ou menos, quarenta centímetros, e
  • O recém-nascido, a partir de suas experiências intra-uterinas, vai poder mostrar uma capacidade diferenciada de reagir a estímulos diversos. Suas respostas serão, em geral, mais positivas e mais adaptadas a estímulos que lhe derem prazer, e mais bruscas e fugidias àqueles que lhe desagradem.

Por este motivo, não podemos deixar de analisar as reações e alguns reflexos, olhando-os, também, por esta faceta natural e essencial, que é a experiência vivida intra-uterinamente.

BIBLIOGRAFIA

AMIEL-TISON,Claudine& GRENIER, Albert.Evaluation Neurologique Du Nouveau-né et Du Nourrisson. Paris: Masson Paris, 1980.
BOADELLA,David.Embriology and Therapy.Doerset: Weymouth, 1984.
BRAZELTON, Berry, Infants and Mothers Differences in Development, New York. Dell Publishing, 1969.
CAVANHA, Armando Oscar. Ensaios sobre as Aventuras da Ciência do Homem e da Vida. Curitiba: s/ed., 1978.
CROUCHMAN, M. What Mothers know about their newborns visualskills.
27/4 (455-460). London:Dev. Med. Child. Neuro, 1988.
J. Acoust. Auditory brain stem responses from human infants: pure-tone masking profiles for clicks and filtered clicks.
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/4031254 LURIA, Alexander.R. Sensacion Y Percepcion. Barcelona: Editorial Fontenella SA,1978.
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Curso de Psicologia Geral (volume II). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
MINKOWSKI, E. Traité de psychopathologie. Paris: Institut Synthélabo, 1999.
SABOYA, Beatriz. Bases Psicomotoras.
Aspectos Neuropsicomotores e Relacionais no Primeiro Ano de Vida (2ªed). Rio de Janeiro:
Trainel, 1995.
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O presente artigo foi publicado no livro SABOYA, Beatriz. Bases Psicomotoras. Aspectos Neuropsicomotores e Relacionais no Primeiro Ano de Vida
(capítulo 2)(2ªed). Rio de Janeiro: Trainel, 1995.

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Livros Publicados Pela Autora:

SABOYA, Beatriz. Bases Psicomotoras. Aspectos Neuropsicomotores e Relacionais no Primeiro Ano de Vida (2ªed).
Rio de Janeiro: Trainel, 1995.

  

  

  

  


SABOYA, Beatriz. Como Chegar aos 100 graciosamente.
Respiração, Tônus e Eixo.

  

  

  

  


SABOYA, Beatriz. O Eixo e as Funções Orofaciais. Rio de Janeiro: Revinter , 2001.

  

  

  

  

  

  

  

  

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PUBLICAÇÃO DE USO EXCLUSIVO DOS FORMANDOS DO G.A.C.T. (Grupo de Apreensão e Conscientização Terapêutica)

4 Respostas

  1. GOSTEI DE TER FEITO.
  2. Obrigada por este texto, que muito ampliou meus conhecimentos. Obrigada mesmo, pela a sua bondade de disponibilizar nas redes sociais. Graças a você, através das redes sociais, pude ler esse texto tão rico em conhecimentos científicos e de qualidade.

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