Formação Profissional em Psicomotricidade – Autor: Jocian Machado Bueno

AUTOR:

Jocian Machado Bueno
Sócio Titular da ABP;
Psicomotricista (ABP 023/94),
Mestre em Educação (UTP),
Educadora física (UFPR) e Especialista em Exercício e Saúde (UFPR),
Psicomotricidade (Funpar) e Educação Especial (FUNFAFI);
Psicomotricista Relacional (Clínica Movimento),
Formadora em Psicomotricidade Aquática e Escolar,
Formação Profissional em Psicomotricidade (Clínica Comportamental),
Psicopedagoga, Acadêmica - fundadora da Academia Brasileira de Natação Infantil (ABPNI) e
Diretora do Centro de Psicomotricidade Água & Vida.
Contato: jocianmb@hotmail.com

Formação Profissional em Psicomotricidade: os vínculos e o enredamento necessário.

Jocian Machado Bueno (Água & Vida Centro de Psicomotricidade - PR) aguaevida.curitiba@gmail.com

Resumo

O artigo vem discutir as peculiaridades inerentes à Formação Profissional em Psicomotricidade Aquática e Escolar, e faz parte de uma série de três artigos para compilar as inúmeras publicações que tratam do tema.

Baseado no tripé conferido a uma formação profissional, a saber: formação teórica, prática e corporal pessoal, e didática, tece as questões e os aspectos relacionados aos vínculos, necessários para a efetiva formação de um psicomotricista, para o mercado atual.

Aponta as questões éticas que permeiam o processo formativo, bem como os limites entre o subjetivo e o institucionalizado, a partir do olhar sobre os vínculos: o processo de vinculação, o enredamento dos vínculos e o desmembramento das redes nesse processo formativo.

Por fim, tece as considerações, apontando a importância do papel ético na formação para a construção de um papel efetivo e construtivo na área da Psicomotricidade, seguindo em formação continuada e favorecendo os vínculos efetivos na sociedade vigente, entendendo ser este o principal papel das formações em Psicomotricidade de uma forma geral.
Palavras chave: Formação Profissional, Psicomotricidade Aquática, Psicomotricidade Escolar; Vínculo.

1. Introdução

A Formação profissional na Psicomotricidade vem crescendo na medida em que a ciência psicomotora e sua abrangência transdisciplinar nas áreas de educação e saúde na atualidade vêm apontando as singularidades do papel profissional do psicomotricista, sendo assim imperativo discutir o seu aspecto formativo, apresentando em seu cerne questões importantes como o perfil formativo e os eixos norteadores nas três bases de sustentação formativa (teórica, prática corporal e didática).

Segue-se assim o enredamento e o apontamento das congruências e discrepâncias entre estas sustentações, apresentando o caminho percebido para desmembrar esse emaranhado formativo, na busca da totalidade do participante, psicomotricista em formação.

Sabe-se ainda que na atualidade muitos cursos à distância, bem como cursos rápidos vêm sendo oferecidos. Porém, para se tornar Psicomotricista um caminho muito profundo e responsável é exigido.

Objetiva-se neste artigo elucidar questões e aspectos relacionados aos vínculos, necessários para a efetiva formação de um psicomotricista, para o mercado atual, e iniciamos trazendo a contradição entre a defasagem de formação inicial neste campo, a escassez da formação continuada e a dificuldade de compreender o que representa uma efetiva formação profissional.

Gonçalves (1995) aponta que o desenvolvimento da formação profissional envolve o processo de crescimento individual, de aquisição e de aperfeiçoamento de competências, de eficácia no campo de atuação e de socialização profissional.

E ao se dirigir a uma formação de psicomotricidade, a mesma trilhará três aspectos: teórica, prática pessoal corporal, e didática / supervisão, preconizada em Aucouturier, Darrault e Empinet (1986), pondo em discussão as construções que se dão nesta linha de formação, mas que confluem em seus aspectos formativos, com as diretrizes de uma ciência psicomotora e de seu órgão apoiador e representativo, a Associação Brasileira de Psicomotricidade (ABP).

Associando a questão do vínculo com a Psicomotricidade Aquática e Escolar, apresentamos como estes vínculos vão se enredando, quando se faz a escolha de ser um psicomotricista.

2. O processo de vinculação

Vincular envolve identificar-se. Mas todo vínculo está relacionado a escolhas sobre a quem vincular, com quem compartilhar vínculos e que tipos de vínculos podem derivar destas relações.

Então, para uma formação profissional efetiva, esta deve envolver a compreensão para as escolhas de ação profissional, e antes disso entender, de forma geral, as premissas do trabalho psicomotor. No processo formativo esse é um dos pontos de grandiosa importância, pois através dele se tece a marca da parceria, ainda preliminar, entre o psicomotricista em formação e o processo formativo.

Na formação teórica é preciso entender de que criança, de que adolescente, de que adulto e de que idoso falamos. É momento de se entender o desenvolvimento humano e partindo da compreensão das diferentes linhas de abordagem, apontando para a perspectiva de autores do desenvolvimento progressistas como Leontiev, Vigotski, Freud e Wallon, entrelaçados com a visão bioecológica e sistêmica que nos coloca na realidade em que vivemos sobre a qual diferentes contextos incidem sobre o corpo em movimento e sobre a nossa realidade.

Falamos de um sujeito como um ser histórico-social, com um corpo presente e atuante, historicamente construído e que possa ser o produtor da realidade material ao mesmo tempo que usufrua desta.

Também a inserção da categoria corporeidade apresenta o principal objeto de estudo de qualquer área da ciência psicomotora, envolvendo a cultura e a atividade corporal, buscando superar as bases alienadoras, mecânicas e repetitivas intrincadas nas práticas corporais de uma forma geral, e incorporando a estas a própria singularidade do praticante, realizando a atividade humana em todas as suas possibilidades, seja no campo educacional ou terapêutico. (BUENO, 2004).

Nesse campo, o estudo e o valor da brincadeira, as bases psicanalíticas, a construção e entendimento do eu e do outro nas relações, o corpo, a falta, as limitações e as potencialidades são fundamentadas.
Busca-se desmistificar a fragmentação imposta pela teoria, concretizando o olhar sobre “um sujeito que possui uma história e uma personalidade que compõe sua estrutura interna e externa e que se revela na interação com os diferentes contextos ao longo de sua vida (BUENO, 2010, p. 84)”.

Tal construção teórica exige que o psicomotricista em formação permita-se desgarrar de leituras lineares e parta para vincular-se com a sua construção profissional anteriormente traçada, seguindo para análises em uma construção crítica apoiada em leituras, pautado em teorias das práticas vigentes. Se, na construção enquanto psicomotricista, o participante entender ser sua caminhada, naturalmente esta transformação se dará.

Na formação pessoal é preciso entender o papel do vínculo, o papel do brincar e de despertar o que significa o prazer em seu corpo, juntamente com os movimentos, para posteriormente entender o valor da vivência pessoal na relação com o outro, com o espaço, com os objetos, na relação consigo mesmo, revivendo o prazer do encontro, dos vínculos adormecidos, dos corpos aprisionados.
A formação didática, nesta fase, visa decodificar as ações nas práticas psicomotoras, os aspectos funcionais e relacionais, as fluências e as desestruturas, e os diferentes aspectos: o espaço, o psicomotricista, os objetos, os praticantes, dentre outros.

Na fase de vinculação o processo é de descoberta e de escolhas. A base histórico-social que sustenta a Psicomotricidade Aquática e Escolar contempla e reconhece a criança como sujeito e suas necessidades, expressas por suas ações, e permite que ela se utilize da aprendizagem como ferramenta para sua auto-afirmação, conquista de desafio e prazer pessoal, permitindo a esse sujeito aceitar-se em seu corpo, construindo seu processo como sujeito histórico, contextualizando sua realidade e estabelecendo assim uma nova identidade com a apropriação desta prática.

3. O enredamento

Nesta etapa formativa são delimitados os pontos de congruência entre o tripé de formação anteriormente citado. É o momento em que se constrói a articulação entre as áreas, entre a prática e a teoria e o momento em que a vivência pessoal assume a sua maior particularidade, vinculando o corpo e as relações.

Na formação pessoal Biagini (1986, p. 22) comenta que “não há mudança no nível profissional se não existe primeiro uma mudança no nível pessoal”, pois o ser humano é uno, inteiro, global. Trilha-se assim o encontro com as descobertas do contato corporal, “suas sensações em relação a outras pessoas, os objetos, o espaço e o tempo” (AUCOUTURIER; DARRAULT; EMPINET, 1986).

É no momento da formação pessoal em que se distingue a formação pessoal corporal individual da grupal, na qual os colegas favorecem essa construção, como pares nas vivências, e nesta construção vão se delimitando as particularidades de cada praticante. Também o grupo oferece, na diversidade de cada indivíduo, viver e contemplar diversas produções pessoais e alicerçar a identificação com as abordagens em cada psicomotricista em formação. Aparecerão as relações transferenciais: diálogo tônico, empatia tônica e disponibilidade corporal (CAMPS e GARCIA, 2004)

Na formação teórica as discussões trilharão os conhecimentos sobre o universo psíquico e das relações, a importância da mediatização corporal, a compreensão dos contextos interligados e a real dimensão de favorecer a estruturação do praticante. O objetivo nesta fase estará em fundamentar as experiências próprias ou do grupo com os aspectos teóricos que as sustentam e fundamentam, para favorecer a construção de objetivos, a organização de conteúdos associando a vivência percebida nos praticantes na prática psicomotora (DEMARCHI, 2008).

A formação didática, nesta fase, permite a cada participante, na prática de seus estágios, experimentar diversas abordagens e decidir em prosseguir, conforme a área de atuação escolhida, individualizando e assumindo seu olhar e transferindo-o à sua prática psicomotora. O desafio é levar o psicomotricista em formação na Psicomotricidade a entender que, para assumir a sua identidade precisa suportar a separação do formador, desvincular-se pouco a pouco e emprestar-se corporalmente ao seu praticante, em momentos de vínculos e desvínculos contínuos.

Envolve ainda as relações entre os pais, os profissionais e os métodos, ao se analisar os registros e as observações, e se confrontar os saberes teóricos com o planejamento de ações psicomotoras futuras, decodificando assim os momentos em que o corpo torna-se presente e necessário nessa construção.

Isso se dá na análise do registro com o vídeo e posterior discussão. É a constatação da realidade e do investimento psicomotor ali depositado pelo psicomotricista e o registro das suas imperfeições, contradições, quebras de olhares fixados, desfacelamentos de fantasmas e projeções.

É o tempo da instalação do olhar psicomotor, da compreensão das possibilidades do corpo com seus movimentos no espaço e objetos, do encontro com a individualidade de cada psicomotricista em formação e com o grupo, a análise do observado e vivenciado, os registros e a escrita, a partir da tomada de consciência e da elaboração da própria problemática e potencialidade assumida.

No campo do vínculo são tempos importantes, de muito engajamento e de construções individuais, e no qual muitas vezes temos o maior número de desistências, momento em que o acolhimento precisa equilibrar as forças entre a formação pessoal, a formação teórica e a formação didática, tempo em que o formador precisa estar presente, acolhendo generosamente as inconsistências e pontuando as verdades da formação.

O enredamento se constitui assim no momento de maior trabalho e de maior intensidade, pois leva o psicomotricista em formação a se identificar com as abordagens e as formas de atuar ali apresentadas, entendendo a relação entre a teoria e a prática e buscando o norteamento desta arquitetura que se intitula a prática psicomotora aplicada.

4. Desmembrando o emaranhado

No momento avançado de atuação profissional, a formação corporal pessoal nesta fase é mais específica e vem sustentada pela formação teórica, a qual aponta e direciona as escolhas para a prática do psicomotricista em ação. É nessa etapa que o psicomotricista em formação decodifica suas formas de vincular, de desvincular-se, suas estratégias de relacionar-se, sua forma de funcionamento, seus tons e sobretons, suas dificuldades e desejos.

Também compreende as relações transferenciais e os mecanismos de defesa e as manifestações de ansiedade, em seu corpo.
Associado à formação didática, é nesse momento que o psicomotricista em formação toma consciência dos objetivos traçados ao mesmo tempo em que coloca o seu corpo em movimento à disposição do outro na prática educacional e clínica, permitindo sua estruturação e delimitando novas metas e objetivos na concretização de seu trabalho como psicomotricista.

É na formação didática que o aluno encontra-se capaz de localizar o fio condutor e vai em busca, no emaranhado que envolve a complexidade de cada praticante, e consegue entrelaçãr a sua prática com o objetivo ali estabelecido. Além disso, é momento de se posicionar, de registrar, de refletir sobre o registro e de receber a devida supervisão.

A supervisão é o olhar do outro. É o espaço de encontro e de confronto de ideias, de reflexões e de levantamento de dúvidas sobre a prática do psicomotricista em formação. É onde se traça os limites entre o trabalho educacional e clínico, e também onde se delimita os limites e as possibilidades de atuação de cada participante em formação.

Neste olhar do outro, enredam-se, no psicomotrisista em processo de desvinculamento progressivo de seu formador, a condição de suportar as frustrações de receber um olhar diferente na sua atuação e intervenções que desviam seu foco, muitas vezes desfocado, para a compreensão, conforme Demarchi (2008) aponta, de que se trabalha com o desenvolvimento do praticante (em qualquer idade ou complexidade) como uma globalidade.

Corroborando com Farias, Shigunov e Vieira do Nascimento (2001), as limitações que serão encontradas para atuar como psicomotricista nas diversas realidades, como a realidade social dos sujeitos, a realidade do mercado de trabalho e seus imperativos na prática profissional, bem como a formação profissional sempre em construção e, portanto, incompletas, podem ser administradas e superadas pelo compromisso com o ser humano e a responsabilidade ética com a profissão que exerce e sobre a qual fez sua escolha.

5. Considerações Finais

Como formadora, entendemos que o papel profissional de tornar-se formador nos torna mais vulnerável e a todo instante responsáveis por esta capacidade reflexiva que a profissão de psicomotricista exige e mais ainda, na posição de formador.

Muitas vezes no momento de enredamento e de desmembramento do emaranhado psicomotor com a prática profissional ali sendo estabelecida, o participante, futuro psicomotricista em formação, por questões individuais, construiu um alicerce com bases imperfeitas em algum dos tripés, como por exemplo, enxerga e pratica, mas não é capaz de sustentar teoricamente suas descobertas por não ter se debruçado na questão teórica.

E o tempo institucional de uma formação, normalmente cerca de dois anos e meio muitas vezes é pouco para tal construção. Torna-se necessário aqui discutir a importância do papel ético e assumir a limitação das formações, visto que não podemos garantir a perfeição do psicomotricista que é colocado no mercado de trabalho.

A construção de bons psicomotricistas deve ser individual, acima dos seus formadores e instituições de formação. É momento do psicomotricista ousar abrir seus horizontes e alterar, à medida que estabelece essa construção com seus pares, particularidades que confirmam sua identidade enquanto psicomotricista, e desbravar novos campos em cima de sua verdade adquirida e atuação profissional.
Conforme Souza (1996) a qualificação na formação profissional é um processo. Shigunov (1994) também nos fala do princípio da continuidade, a qual implica em uma reformulação na formação inicial, incluindo a necessidade de serem eternamente estudiosos, reflexivos e críticos, em busca de uma maior profissionalização.

Nosso papel como formadora segue baseado nestes princípios, os quais devem estar em qualquer formação profissional em Psicomotricidade.

Para o psicomotricista, quando o corpo assume sua responsabilidade de objeto de estudo, conhecimento e ação, favorece ao sujeito a constante formação e transformação, incidindo e contribuindo para a construção de um sujeito que também é cidadão, entendendo que o processo de aquisição do conhecimento também não é estanque, e que, “para a conquista de uma boa profissionalização, cada sujeito-corpo necessita compreender em si e na sua formação profissional as próprias necessidades e encontrar respostas no campo do conhecimento. (BUENO, 2003, p. 98)

Referências

ABP . Associação Brasileira de Psicomotricidade. Formações. In: www.psicomotricidade.com.br/formacoes, 10 ago. 2018.
AUCOUTURIER, B; DARRAULT, I; EMPINET, J. L. A prática psicomotora – reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.
BIAGINI, Angela. Que jogo jogamos? Da form00ação pessoal à profissional. Sociedade Brasileira de Terapia Psicomotora. III Congresso Brasileiro de Psicomotricidade. Psicomotricidade – seu objeto, seu espaço,seu tempo. Porto Alegre: Ed. Da Universidade/UFGRS, 1988. p. 21-25.
BUENO, Jocian Machado. A corporeidade na docência da natação. Dissertação de Mestrado. Curitiba: UTP, 2003.
O Lugar da Psicomotricidade: especificidade na formação. In: Congresso Brasileiro de Psicomotricidade,9. Psicomotricidade: uma realidade interdisciplinar. Anais. Olinda: Sociedade Brasileira de Psicomotricidade, 2004. p 239-243.
Psicomotricidade Aquática: mergulhe de cabeça e de corpo inteiro. In: PRISTA, Rosa M. (org) As Formações em psicomotricidade no Brasil. São Paulo: All Print , 2010. p. 79-94.
CAMPS, C. L. e GARCIA, L. O. La formación personal del psicomotricista como proceso de cambio y transformación . Entre Lineas, n. 16, Barcelona, 2004.
DEMARCHI, Juan Mila. De profesión psicomotricista. Buenos Aires: Miño y Dávila srl, 2008.
FARIAS, Gelcemar Oliveira; SHIGUNOV, Victor; VIEIRA do NASCIMENTO, Juarez. Formação e desenvolvimento profissional. In: SHIGUNOV, Victor e SHIGUNOV NETO, Alexandre. A formação profissional e a prática pedagógica. Londrina:O autor, 2001. p. 19- 53.
GONÇALVES, J. A. A carreira das professoras do ensino primário. In A. Nóvoa (Org.) A vida de professor. Porto: Porto Editora, 1995, p. 141-170.
SHIGUNOV, Victor. Formação dos professores de Educação Física: estudo da dimensão afetiva. Revista Unimar 16 (1), 1994. p. 243-257.
SOUZA, A. N. Sou professor, sim senhor. São Paulo: Papirus, 1996.

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Este artigo contempla a construção a partir de duas publicações de artigos, sendo elas:
BUENO, Jocian Machado. Os vínculos e o enredamento necessário na formação profissional em Psicomotricidade. XII Congresso Brasileiro de Psicomotricidade: Vínculos em Psicomotricidade: o Real e o Virtual - Rio de Janeiro, setembro, 2013.

BUENO, Jocian Machado. Discutindo sobre metodologia e sobre uma aula ideal de natação infantil. In: Bebês e Crianças – reflexões da Academia Brasileira de Natação Infantil. Uberlândia, Z3, 2017.

Publicações da autora:

BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade teoria & prática – Estimulação, Educação e Reeducação Psicomotora com Atividades Aquáticas. São Paulo: Lovise, 1998.
Psicomotricidade teoria & prática

            

            

            

            

            

BUENO, Jocian Machado. Autismo e Inclusão Escolar: os limites e as possibilidades pela psicomotricidade – uma abordagem corporal além da cognitividade. In: FERREIRA, C.A.M; RAMOS, M. I.B. (orgs) Psicomotricidade: educação especial e inclusão social . Rio de Janeiro:WAK, 2007.
Autismo e Inclusão Escolar

            

            

            

            

            

BUENO, Jocian Machado. Deficiência Motora – intervenções no ambiente escolar . Série Inclusão Escolar. Curitiba: IBPEX, 2010.

            

            

            

            

            

BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade Aquática. In: PRISTA, Rosa M. As Formações Brasileiras em Psicomotricidade – Edição Histórica. São Paulo: All Print, 2010.

            

            

            

            

            

BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade Teoria e Prática – da escola à aquática. São Paulo: Cortez, 2013.(Também em e-book)

            

            

            

            

            

BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade Aquática. In: PRISTA, Rosa M. (org). Psicomotricidade: que prática é essa? São Paulo: All Print, 2016.

            

            

            

            

            

BUENO, Jocian Machado. A Organização psicomotora do bebê através da prática psicomotora. In: SOUSA, D.C.; DEMARCHI, J.M.; CARNEIRO, C. F. (orgs). Psicomotricidade – Pensamentos e Produções Ibero-Americanos. Fortaleza, 2016.

            

            

            

            

            

BUENO, Jocian Machado. Discutindo sobre metodologia e sobre uma aula ideal de natação infantil. In: Bebês e Crianças: reflexões da Academia Brasileira de Profissionais de Natação Infantil. Uberlândia: Z3, 2017

            

            

            

            

            

            

BUENO, Jocian Machado. A Família contemporânea na natação. Esse documento foi uma produção da Academia Brasileira de Profissionais de Natação Infantil, para o 10º Congresso Brasileiro de Natação Infantil, realizado em abril de 2018.

            

            

            

            

            

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